Ainda no texto de José Borges, tratamos sobre Noam Chomsky. Assim como Saussure, Chomsky acredita na homogeneidade do objeto da linguística, baseando-se desta forma na noção estruturalista. Mas diferente de Saussure, ele analisa a estrutura como um conjunto de regras, dinamizando esta concepção de caráter estático e sistêmico da estrutura saussuriana. Não sendo desta forma um sistema fechado e, segundo o autor, chegar à noção de criatividade linguística, retomando a energia de Humbold.
Bloomfield, que também possui um caráter estruturalista, porém não sendo o mesmo de Saussure, acredita que crianças são como tabuas rasas e o processo de aprendizagem se dá através de estímulo e respostas. Outras visões por ele também são abordadas como fundamentos filosóficos e idéia de amostragem. Mas para Chomsky nascemos com essa capacidade, ou seja, existe uma espécie de gramática internalizada.
Uma outra questão compreendida por Chomsky é a análise da língua por seqüências oracionais, onde duas leituras são possíveis: estrutura superficial e estrutura profunda.
Estas estruturas compõem, para a visão chomiskiana as duas leituras possíveis dentro
do enunciado,o limite e a frase,sendo desta forma a lingüística da frase.
Chomsky não leva em consideração os aspectos da enunciação. Não se preocupa com o contexto mas, sim com a materialidade.
Existe também a visão do Universal lingüístico: toda a língua tem sujeitado e predicado. Todas as línguas têm recursividade.
Bloomfield, que também possui um caráter estruturalista, porém não sendo o mesmo de Saussure, acredita que crianças são como tabuas rasas e o processo de aprendizagem se dá através de estímulo e respostas. Outras visões por ele também são abordadas como fundamentos filosóficos e idéia de amostragem. Mas para Chomsky nascemos com essa capacidade, ou seja, existe uma espécie de gramática internalizada.
Uma outra questão compreendida por Chomsky é a análise da língua por seqüências oracionais, onde duas leituras são possíveis: estrutura superficial e estrutura profunda.
Estas estruturas compõem, para a visão chomiskiana as duas leituras possíveis dentro
do enunciado,o limite e a frase,sendo desta forma a lingüística da frase.
Chomsky não leva em consideração os aspectos da enunciação. Não se preocupa com o contexto mas, sim com a materialidade.
Existe também a visão do Universal lingüístico: toda a língua tem sujeitado e predicado. Todas as línguas têm recursividade.